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domingo, 20 de novembro de 2011

História de Michael Jackson pode virar filme

História de Michael Jackson pode virar filme

Imagem imortalizada. A quem caberia interpretar Michael no cinema?
As negociações para a criação de uma cinebiografia com a trajetória do artista Michael Jackson estão em andamento. As informações são do site da revista Variety.

O filme pode ser o resultado do acordo entre o responsável por cuidar da herança do cantor, John Branca e o produtor Tom Pollock. Também entra em cena o diretor Ivan Reitman, de 'Os Caça-Fantasmas'.

Mesmo sem contrato firmado, a tônica do filme já começa a ser discutida. A proposta é que o enredo seja pontuado por apenas alguns momentos da história de Michael Jackson.

Atualmente o espólio do cantor gira em torno do concreto espetáculo do Cirque de Soleil, apresentação que também será baseada na vida do Rei do Pop.


Qual ator você acha ideal para interpretar Michael Jackson no cinema?

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dia da consciência negra

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeH34z0Hd9YStpqBxrX51STIoLco5ylgtYWlmGW7wwlP8CCmrLrgk25aaATBrWH3zLvBzi1KFn-lnl4cU4_emucFupDpC4tursK8a0kj8YtAr-fWKYRn51gEsG88R7qMH_8EyYdNNncpI/
20/11 Dia da consciência Negra...
Hoje mesmo várias escolas do país estão comemorando,esse grande dia...
Agora,a produção fez questão de ir visitar uma das escolas e ver as apresentações das crianças e adolescentes.
Teve teatro,poema,dança...e a surpresa: Nenhum dos alunos eram Negros.Agora eu te pergunto porque?
A escola tem crianças negras,mas nenhuma foi incluída nas apresentações.
Brancos,pardos fizeram os papeis com tintas na cara,ou simplesmente leram poemas dizendo que tinham orgulhos de ser negro.Mas todos eram brancos...
Será que nenhum negro teve a capacidade de decorar poemas ou falas?
Será que até o próprio papel foi tirado deles?
Isso é um absurdo.
Fiquemos imaginando,porque o racismo ainda existe?
Porque ele se esconde tão bem?
A verdade é que temos que parar de ver os negros como coitados,favelados,analfabetos e ver eles como pessoas "normais".
Eu acho o sistemas de cotas para negros um absurdo...
Acompanhe,existe nos estacionamentos vagas para idosos e deficientes físicos.Agora imagine uma vaga para negros.Não seria estranho?
O que os negros tem de necessidade especial?A cor da pele virou doença?
Então,acompanhando esse raciocínio,eu acho o sistema de cotas um absurdo.
Acho que os negros deviam conseguir uma vaga nas universidades porque são bons e inteligentes e não porque a universidade é obrigada a guardar uma vaguinha para ele.
O Negro pode ser tão bem sucedido como um branco,em qualquer área.
Nós devemos respeito,não á raça negra e sim á raça humana,pois somos todos iguais...Não existe raças!Existe cor da pele,e como o Michael Jackson diz em Black or White: Não devemos disperdiçar a nossa vida sendo uma cor.
O racismo só deixará de existir quando deixarmos de ser brancos e negros,para ser apenas: mais Humanos.

Falando de cor e racismo é impossivel não lembrar das explicações que o Michael foi obrigado a dar sobre a sua mudança de cor.
Chamaram MJ de racista e o críticaram muito mesmo,mas ele apenas tava sendo vítima,não apenas da doença que destroi a pigmentação da pele(vitiligo),mas também de uma mídia maldosa.
Mas a frase que ele disse á Ophra foi a seguinte: Eu tenho orgulho de ser Afro-descendente,em outras palavras: Eu tenho orgulho de ser negro.
Com certeza o MJ foi o "branco" mais "negro" que o mundo já conheceu...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A ultima foto de Michael Jackson


Existem controvérsias sobre qual foi o fótógrafo que fez a última foto de Michael Jackson. Algumas fontes citam que foi Ben Evenstad mas o próprio Evenstad desmentiu ter sido ele. Polêmicas a parte, o artigo de Michael Joseph Gross fala sobre a perseguição imposta a MJ pelos paparazzos e, em especial sobre dois deles que acabaram por construir uma relação de proximidade com os fãs.
É visível toda forma de estratégia para “colar” no Rei do Pop, pois, como diz Evenstad “existe sempre dinheiro para ser feito com Michael” e, se esses fotógrafos tornaram-se mesmo seus fãs, como querem nos fazer crer, não nos compete julgar.
Até mesmo o autor desse texto, em seu livro  Starstruck – sobre a complexa relação das celebridades com seus fãs  – não poupa críticas a MJ, a quem chama de desastre americano.
 Aqui, neste trabalho postmortem, como numa espécie de “mea culpa”, ele apresenta um Michael Jackson a quem já conhecemos bem, capaz de respeitar e amar seus fãs, como nenhuma outra estrela foi capaz de fazer, numa reciprocidade e sintonia tão fortes que fazem dele, a cada  dia, o artista mais amado de todos os tempos. Vale a pena conferir e se transportar para junto do privilegiado grupo de fãs que seguia Michael por todos os lugares do mundo.
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Por Michael Joseph Gross (1)
A equipe de paparazzo que tirou a famosa última foto de Michael Jackson tinha colado no Rei do Pop, tanto com ou sem câmeras durante anos, acompanhando em frente à sua porta e tendo grande proximidade com seus fãs mais fervorosos. Em entrevista exclusiva, eles contam como se deu o jogo dos flashes ao redor do mundo.
(foto) Fotógrafo Ben Evenstad com Michael Jackson nos últimos anos. Cortesia de Ben Evenstad / National Photo Group
 Christopher Weiss quer ser um médico, mas ele não é, à primeira vista, um candidato ideal para a escola médica.  Ele foi para a faculdade e tinha notas medíocres e então ele passou a maior parte da próxima década  tentando refazer-se de sua juventude irresponsável. Obtendo seu diploma de bacharel na USC (University of Southern California / Los Angeles), fazendo pesquisas de laboratório sobre câncer de mama, funcionando como um E.M.T. (Técnico de Emergências Médicas), e obtendo a sua licença  de paramédico aos 29 anos, lentamente construiu um currículo que poderia impressionar as bancas de admissão. Mas ele sempre se preocupou com o fato de que não estava poupando o suficiente de sua renda para que pudesse quitar os débitos da faculdade. Então,  seu amigo de infância Ben Evenstad, também com 29 anos, ofereceu a Weiss uma chance de fazer um bom dinheiro. Quando Evenstad, tornou-se o co-fundador da agência fotográfica Nacional Photo Group, ele contratou Weiss e ensinou-lhe como ser um paparazzo. Embora Weiss dissesse não estar  muito interessado em celebridades, ele chegou a apreciar o trabalho, especialmente quando começou a clicar Michael Jackson. “Desde a primeira vez que o vi pessoalmente, no Barnes & Noble (2), quando ele estava usando band-aids no rosto, fiquei fascinado”, disse Weiss. Seu chefe, Evenstad, compartilha o fascínio: “Como um paparazzo, você passa a maior parte de seu tempo perseguindo símbolos sexuais, mas MJ foi diferente, quase como um personagem de Howard Hughes (3)“, diz ele.
“Com o mistério  das máscaras e os guarda-chuvas, achei que Michael era muito mais interessante do que qualquer outra celebridade, e ele tem os fãs mais interessante do que qualquer outra celebridade – o grupo, em sua maioria são mulheres –  que iria segui-lo em todo o mundo.

Se ele ia para a Irlanda, França, Bahrein, Neverland, eles estavam lá. As mesmas pessoas.
Ninguém mais tinha o que ele tinha. E eu estava a  documentar o porquê. ”
 Evenstad começou como uma paparazzi em 1999 (ele também era um colecionador profissional de autógrafo na época), e ele trabalhava para uma agência de fotografia que questionou a quantidade de tempo que ele passou correndo atrás de Jackson,  durante um período em que  as fotos do cantor não estavam dando um retorno de preços compensadores.  Não foi até 2003, quando, com seus  seus problemas legais,  que as suas fotos ruins começaram novamente a valer muito mais “, diz Evenstad.  Embora isso possa parecer auto-justificação, é a sério. Tenho conhecido Evenstad por oito anos, eu escrevi sobre ele por “The New York Times Magazine, em 2001, e desde o dia que nos conhecemos, ele chamou Jackson como seu desafio preferido. Os fãs mais devotos de  Jackson reconheceram em Evenstad  um entusiasta companheiro  e eles desenvolveram uma relação mutuamente benéfica, trocando dicas entre si sobre as idas e vindas do cantor.
A “National Photo Group” procurou desde o início ser a agência de Michael Jackson, disse Evenstad. “Há sempre dinheiro para ser feito com Michael, então nós começamos a clicá-lo todos os dias.” No outono passado, quando Jackson se mudou para o Hotel Bel-Air, em Los Angeles, Weiss Christopher e um outro fotógrafo foram designados para ser, como Weiss coloca , “soldados do sentar”. Ele também fez amizade com o grupo do núcleo de fãs do cantor: a maioria formado por mulheres européias, jovens e atraentes.
 
Weiss, cuja voz tem a inteligência clara e generosa de um escoteiro, lembra,”As meninas se aninhavam em frente ao portão do hotel, que era o mais próximo dos aposentos de  Jackson, sentando muito calmamente para que os seguranças não pudesse encontrá-las. E às vezes Michael iria sair e dizer: _ Olá.  Uma vez ele entregou cinco cartas manuscritas que diziam coisas como “Eu posso sentir a energia de vocês através das paredes. Vocês me inspiram muito. Eu amo todos vocês. Obrigado por estarem  lá. Obrigado por serem  meus amigos. Obrigado por me amarem.  Com todo o amor em meu coração, Michael Jackson.”
Eu sempre fiquei mpressionado por ver o quanto ele parecia se importar com estas garotas.
Quando ele abraçava uma delas, ele colocava uma mão em seu pescoço, atrás da cabeça, e a  movia muito confortavelmente como você faria com uma pessoa bem conhecida.
A escrita nas cartas tinham um estilo que era pessoal, profundo, florido, ornamentado. Não era simplesmente “Obrigado pessoal. Tenham uma boa noite.  Espero que gostem da música.”
 Isto também  pode soar como um exagero sentimental, mas não é. Passei uma semana com as mulheres que Weiss e Evenstad estão falando, enquanto pesquisava Starstruck , um livro que eu escrevi sobre as relações entre celebridades e fãs.
Nenhuma estrela foi mais generosa para os fãs (todo  membro do núcleo de fãs de Jackson que eu conheci tinha, em algum momento, sido convidado à sua casa para jantar ou para assistir filmes ou sair)
E nenhum grupo de fãs tratou sua estrela  com mais generosidade que essas mulheres.
 ”Para descobrir quem iria receber as cartas que Michael escreveu para o grupo”, disse Weiss, “as meninas criaram um sorteio.  Elas escreviam seus nomes em pedaços de papel e os colocavam na minha mochila da câmera, e eu ia tirando e chamando os nomes. A garota que recebia a carta iria levá-la e fazer fotocópias e distribui-las  a todas as outras. ”
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Observações: Para melhor compreensão do texto, na tradução foram acrescentados alguns vocábulos e sinais gráficos (aspas, grifos) que não constavam da versão original, sem contudo, mudar seu significado.
(1) Michael Joseph Gross – Jornalista e escritor norte americano“free lance”, que escreve para vários jornais e revistas, entre eles The New York Times e Vanity Fair. Autor do livro Starstruck – Quando um Fã Chega Perto da Fama
(2) Barnes & Noble – Rede de Megastore, onde Michael Jackson costumava comprar livros
(3) Howard Hughes – Milionário norte americano, aviador, produtor cinematográfico, diretor de cinema, entre outros, que teve sua vida retratada no filme “O Aviador”, protagonizado por Leonardo Di Caprio.



Fonte Final:
http://falandodemichaeljackson.wordpress.com/2011/05/01/a-ultima-foto-de-michael-jackson/

Relato de uma fã em Gary – 2003



Sou tão grata a Deus por ter permitido que eu e meus filhos fôssemos de Shreveport (em Los Angeles) até Gary (Indiana) para mostrarmos nosso amor e apoio ao Michael em seu primeiro retorno à sua cidade natal desde que ele deixou Gary. Enquanto dirigia pela rodovia na terça-feira, 10 de Junho de 2003, eu fiquei rezando por Michael e meditando. Eu pedia a Deus para que alguma coisa “milagrosa” acontecesse nesta viagem para Gary para ver o Rei do Pop. Tenho orgulho de dizer para vocês que um “milagre” aconteceu, porque minha sobrinha de 17 anos (Terri), que mora comigo, teve a bênção de conseguir um “grande abraço” vindo “do cara”. Dele mesmo, sr. Michael Jackson. Enquanto estávamos na casa na Jackson Street, ela veio até mim chorando e disse que tinha conseguido um abraço, e eu nem preciso dizer quão animada eu fiquei.
No caminho de volta à Shreveport naquela quinta-feita, 12 de Junho de 2003, eu perguntei à Terri sobre sua experiência com “o maior artista do mundo”. Eu não consegui evitar o choro quando Terri me contou que enquanto ela e Michael se abraçavam, ela estava chorando, e que Michael a abraçou e apoiou sua cabeça para confortá-la. Depois ele permitiu que ela tirasse uma foto dos dois. Terri disse que não vai vestir e nem lavar a roupa que estava usando naquele momento, porque Michael estava tão cheiroso que ela quer preservar seu aroma ali. Então Terri escreveu a data do “grande evento” na blusa e planeja emoldurar e pendurar na parede de seu quarto.
E agora uma descrição mais detalhada sobre como o abraço aconteceu: Foi depois de o Rei do Pop ter saído da casa na Jackson Street, e ele estava prestes a ir à escola. A segurança estava bem pesada, mas por algum milagre, com milhares de fãs lá, e várias câmeras, fotógrafos, etc, Terri disse que ela estava tão perto que quando chamou pelo nome do Michael, ele olhou na sua direção, e ela disse a Michael que nós tínhamos feito uma viagem de 15 horas ou mais para vê-lo. Terri disse que Michael então fez um sinal e ela foi até ele com os braços abertos, e Michael a recebeu com os braços abertos e então eles se abraçaram. Terri disse que foi difícil não chorar, então ela recostou seu rosto contra Michael e chorou. Ela disse que Michael a abraçou durante todo o tempo e que também apoiou sua cabeça. Quando ela parou de chorar, Michael a ajudou com a câmera e deixou que ela batesse uma foto com ele. Terri disse que Michael era bem mais alto que ela, mas que ele se inclinou e apoiou seu rosto contra o dela para tirar a foto. Ela disse que não queria lavar o lado de seu rosto que encostou o rosto de Michael.



Fonte: 
http://falandodemichaeljackson.wordpress.com/2011/08/05/relato-de-uma-fa-em-gary-2003/

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Relatos de uma jornalista: Jacko Ou Michael?




Imagem Postada

Michael Jackson Exclusivo: O homem… E o espelho
Por Fiona Cummins, 25/06/2006
Com um aperto de mão surpreendentemente firme – e um abraço totalmente inesperado – foi assim que a lenda do pop, Michael Jackson, me concedeu uma entrevista exclusiva.
O cantor estava em clima de festa, ontem, quando nos reunimos na sede da Harrods em Londres, propriedade do seu amigo próximo Mohamed Al Fayed.
Ele chegou às 13:05, sem alarde, sem guarda-costas, sem comitiva – e apenas um vestígio de maquiagem.
Essa foi sua primeira entrevista cara-a-cara desde que foi absolvido da acusação de abuso infantil no ano passado – e eu não tinha certeza do que esperar.
Mas Jacko – que muitas vezes passa a impressão de que prefere manter as pessoas à distância de um braço – cumprimentou-me como um velho amigo.
Com um largo sorriso, ele me estendeu a mão, em seguida, jogou seus braços em volta de mim, espalhando sobre mim o cheiro de seu perfume adocicado.
Ele parecia totalmente diferente da figura magra, encurvada que emergiu pesando apenas seis pedras no final de seu julgamento nos EUA ,em junho do ano passado.
E a estrela de 47 anos de idade estava mais do que feliz em conversar após finalmente sair do seu exílio auto-imposto, no Bahrein.
Ele parecia relaxado quando falou sobre a reconstrução de sua carreira manchada e seus planos para criar uma nova Neverland na Grã-Bretanha. Ele disse: “Estou aqui em Londres a trabalho por alguns dias, eu amo isso aqui.. Eu estou procurando um lugar para morar. Sempre gostei do Reino Unido e adoro os fãs daqui”.
Michael sorriu e acrescentou: “Eu também estou visitando meu grande amigo Mohamed – Porque ele é O homem”.
Jacko agendou uma série de reuniões de negócios no Reino Unido e vai dar uma olhada muma propriedade de luxo em torno da capital.
Ele também planeja visitar lugares na Escócia e na Irlanda, numa tentativa de recriar o parque de diversões da Califórnia que já foi seu santuário.
Perguntado sobre sua saúde, Jacko insistiu: “Eu estou bem – muito bem obrigado, eu estou me sentindo bem”. Ele diz que também está trabalhando em um novo álbum – o primeiro desde Invincible, em 2001.
Então, com um gentil tapinha nas costas, disse adeus e seguimos nossos caminhos diferentes.
Quando saí para pegar o metrô de volta para o escritório, ele se dirigia para sua limusine com motorista, e eu ainda podia sentir o leve aroma de seu perfume na minha mão.
E acho que pude ter presenciado os primeiros passos da saída de Jacko das sombras.
Texto 2

Eu e Michael Jackson: Quando conheci o Rei do Pop
Por Fiona Cummins, 25/06/2009.
Ainda me lembro de cada detalhe sobre a primeira vez que conheci Michael Jackson.
O cheiro de lavanda de sua pele, sua voz macia, o jeito que ele me abraçou espontaneamente, embora nunca tivesse me conhecido antes.
Enquanto me sento na minha mesa em casa e escrevo estas palavras, mal posso acreditar. O Rei do Pop está morto.
Jackson sofreu um ataque cardíaco fulminante em sua casa em Los Angeles, mas morreu quando chegou ao hospital. Ele tinha apenas 50 anos.
Numa ironia do destino, uma vida retirada antes que ele tivesse a chance de fazer sua tão esperada volta por cima e provar ao mundo que ele ainda era o Rei do Pop.
Ele era um enigma, Michael Jackson. Nunca conseguiu livrar-se das acusações de abuso infantil, embora tenha protestado veementemente sua inocência, mas um dos maiores artistas de todos os tempos.
Nós nos conhecemos no Harrods três anos atrás, quando ele foi visitar seu velho amigo Mohammed Al Fayed, e concordou em me conceder uma entrevista.
Eu conheci um monte de celebridades ao longo dos anos, mas nenhuma delas gostava muito do status lendário de Jacko, provavelmente o homem mais famoso do mundo.
Excepcionalmente, eu estava muito nervosa e não completamente certa sobre o que esperar. Eu tinha lido histórias sobre como suas cirurgias plásticas deram errado, sobre sua obsessão com máscaras, a síndrome de Peter Pan de um menino preso em corpo de um homem, então foi uma surpresa ser recebida com um aperto de mão surpreendentemente firme e um sorriso agradável.
Na verdade, ele usava apenas um vestígio de maquiagem e esbanjava simpatia, atirando os braços musculosos em volta de mim em um abraço de boas-vindas.
Nós conversamos por alguns minutos e ele estava atento, interessado e interessante.
Eu sabia, desde então, que quando ele finalmente voltasse ao palco, seria para dar o show de toda uma vida.
Michael nunca teve medo do trabalho duro e, quando ele começava algum projeto, dava tudo de si.
Os detalhes completos da sua morte sairão no momento oportuno, mas sabendo o que sei sobre esse homem, temo que ele tenha colocado seu corpo através de um sistema de punição e não havia nenhuma maneira que pudesse lidar com a tensão.
Ele não fez as coisas pela metade, você vê. Ele queria provar que ainda podia cantar e dançar como há 25 anos atrás.
Mas agora ele nunca vai fazer o retorno triunfante aos dias de glória que todos estávamos esperando.
O mundo perdeu uma de suas estrelas mais brilhantes, a família Jackson perdeu o seu filho mais famoso e três crianças perderam o pai.